terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Foz do Iguaçu - PR

Foz do Iguaçu, um dos lugares mais mágicos do Brasil.

Telespectadora Portuguesa Maluca (Legendado_BR)

É demais!!!

Como resolver o drama da pobreza no mundo?(excelente artigo do Omar Márquez, aluno do nível IV)

As causas principais da pobreza e a sua eliminação são uma questão altamente controversa e politizada. A direita costuma olhar os fatores estruturais que impedem o crescimento econômico como são a fraca proteção dos direitos de propriedade, a falta dum sistema de crédito, o crime, a corrupção e a regulamentação prejudicial que afeta a eficiência econômica. As opiniões mais à esquerda vêem a pobreza como o resultado de diferentes fatores sistêmicos, tais como considerar que esta é causada pela carência de oportunidades (normalmente de educação) e que é a falta de intervenção governamental que causa a maior pobreza; também segundo esta corrente de pensamento, o alívio da pobreza é uma questão de justiça social e é da responsabilidade dos mais ricos ajudar os necessitados.

A pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente:
Carência material: tipicamente envolvendo as necessidades da vida quotidiana como alimentação, vestuário. Alojamento e cuidados da saúde.
Falta de recursos econômicos: níveis de ingressos por debaixo do rendimento médio da sociedade.
Carência social: como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade(isto inclui a educação e a informação), a falta de auto-estima uma baixa espiritualidade e motivação.

Assim mesmo, a pobreza não resulta de uma única causa senão dum conjunto de fatores.
· Fatores político-legais: corrupção, inexistência ou mau funcionamento dum sistema democrático, fraca igualdade de oportunidades.
· Fatores econômicos: exploração dos pobres pelos ricos, sistema fiscal inadequado.
· Fatores naturais. Desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças.
· Problemas de saúde: adição a drogas ou álcool, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária, deficiências físicas.
· Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político.
· Insegurança: guerra, genocídio, crime.

A pobreza global é um problema enorme e dramático. Não foi uma profecia de cariz fatalista, subscrita por Cristo, ao sublinhar aos seus discípulos o cuidado que sempre lhes deveriam merecer todos aqueles que, pelos tempos além, haviam de ser vítimas da pobreza, da fome, da perseguição, da maldição dos homens e sofredores de todas as carências. A pobreza não é um problema só dos governos, é um problema de todos e de cada um de nós.


Omar Márquez
Capitão de Mar e Guerra

domingo, 28 de janeiro de 2007

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Terrorista portugues

Poema da Semana: "Autopsicografia"" de Fernando Pessoa

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.


Fernando Pessoa

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

A ETA

No passado dia 25 do presente mês, a aluna do quarto nível de português , Nere de Ariztoy realizou a sua apresentação que teve como título: A ETA. Devemos recordar que a Nere é venezuelana de ascendência basca e por isso o tema lhe é familiar. Todos ficámos a saber um pouco mais sobre a história desta belo país e deste grupo armado além de como apareceu na cena política espanhola.

A ETA é considerado um grupo terrorista e conta com a militança de muitos bascos que apoiam a suas ideias de ver a sua terra livre do domínio espanhol. Foram feitas, ao longo da apresentação, comparações entre a relação Espanha /Catalunha; Espanha /Galiza; e à medida que o trabalho foi decorrendo eu mesmo lembrei-me do problema das autonomias existentes principalmente entre o Continente (Portugal continental) e a Região Autónoma da Madeira. Outros exemplos poderiam ser dados como é o caso da Inglaterra e a Escócia ou da mesma Inglaterra e a Irlanda do Norte. Graças a Deus não padecemos desse problema na Venezuela.

A Nere expôs o seu trabalho de uma maneira bem sucinta e clara. Queremos deixar aqui os nossos parabéns.



Rainer Sousa

Língua portuguesa... no Líbano

The lion king - Hakuna matata (portuguese version)

Festa de Natal no passado Dezembro!!



No passado mês de Dezembro os Alunos de português do então nível III (agora nível IV) reuniram-se na casa de Nere Ariztoy para festejar mais íntimamente a festa de Natal. O professor Rainer infelizmente não pôde estar presente. Que chatice... não pude provar as “hallacas” bascas!!!. Não importa...fica para a próxima. Mas aqui queria render uma homenagem aos meus alunos:

Omar Márquez e a sua esposa Luísa Lozada;
Nere de Ariztoy y Karmele de Lecue;
Pérola Ruiz (mais conhecida como a "Perolinha")
O Mendez (“gocho” com cara de português)

Um abraço a todos eles
Rainer Sousa


Luísa Lozada Fergusson: “A Mineração ilegal e as suas implicações para a segurança da nação venezuelana”

No passado dia 23 de Janeiro foi a vez da esposa do capitão Omar apresentar o seu tema. Estamos a falar da nossa amiga Luísa Lozada (Capitão de Fragata) que teve ao seu cargo fazer uma exposição e ao mesmo tempo uma reflexão sobre as condições que hoje prevalecem em certas partes do nosso país que afectam a mineração de uma forma ilegal. Vejamos alguns excertos da sua apresentação:

“ Os impactos ambientais provocados pela mineração variam, dependendo do tipo de mineral e de mina, trata-se de uma atividade intrinsecamente insustentável, pois implica a exploração de um recurso não renovável através de métodos nocivos e poluentes, como a trituração, a moenda, a lavagem e classificação dos minerais, a refinação e fundição. Hoje, essa atividade é duplamente nociva, devido à grande escala e à tecnologia que aumentou a sua capacidade produtiva.”

“A Venezuela é um país com grandes riquezas minerais mas apresenta uma grave situação no sul, onde se dá uma exploração ilegal, irracional e desproporcionada, com efeitos irreversíveis que tem gerado o risco de uma catástrofe ecológica e social sem precedentes.”

Os alunos ouviram a Luísa com muita atenção e todos concordaram que a Venezuela é um país abençoado por Deus de múltiplas maneiras. Temos uma terra fértil e muito rica. Mas infelizmente têm existido muitas violações a esse solo sagrado que cheio de riquezas poderia oferecer a todos os venezuelanos uma vida mais digna. As fabulosas riquezas que possui a nossa terra são motivo suficiente para que amemos e cuidemos mais esta “Terra de Graça”.

Muito obrigado Luísa

Rainer Sousa

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Omar Rodriguez: "O Plano Colômbia e as suas implicações para a segurança da nação venezuelana":

O Capitão de Mar e Guerra Omar Márquez, aluno de português do nível IV (prestes a terminar) fez no passado dia 22 de Janeiro do presente ano uma exposição que trouxe à tona muitos aspectos relevantes relacionados com o conflito na irmã República da Colômbia. Esteve bastante interessante uma vez que demonstrou que este conflito afeta o nosso país. A continuação segue-se um breve resumo feito por ele mesmo:

“O conflito colombiano, um dos mais antigos da América Latina, deriva da disputa pelo poder entre conservadores e esquerdistas. Sob a liderança de Manuel Marulanda, o “Tirofijo”, ex-combatentes liberais fundam nos anos 60 as Forças Revolucionárias da Colômbia, popularmente conhecidas como as FARC, para lutar pela criação de um estado marxista. Outros grupos de esquerda – como Exército de Libertação Nacional (ELN) – e milícias de extrema direita entram no conflito.”

“A partir dos anos 80, o conflito ganha um novo protagonista: o tráfico de drogas. As FARC e o ELN financiam a luta armada â custa dos serviços de proteção vendidos aos traficantes e do seqüestro de civis. Cerca de 3 mil resgates são pagos anualmente à guerrilha. A violência já matou cerca de 30 mil pessoas desde os anos 60 e tem forçado maciços deslocamento a outros países vizinhos.”

Logo depois da brilhante exposição, a audiência presente teve a oportunidade de colocar perguntas relativas a este tema tão atual.

Parabéns pela sua exposição!!!

Rainer Sousa

Sai de Baixo - Caco Antibes

"Sai de baixo" foi sem dúvida uma das maiores comédias em língua portuguesa!

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

E sobre as touradas ? (Nível II)

"Creio que é uma prática de excessiva crueldade onde se põe em risco a vida de várias pessoas para lidar com um touro bravo, onde se lhe dá morte ...é uma forma de tortura e que não pode ser considerada uma manifestaçao cultural, artística nem desportiva. Além disso o animal, para criar-lhe a agressividade que o caracteriza, é submetido a um tratamento inclemente ou desumano."
José Gregório Marin
"As actividades de touros não são do meu agrado realmente. Tudo o que for em contra dos animais é muito desagradável para mim. Acho que a gente que é cruel com um animal perfeitamente pode ser cruel com uma pessoa. Sei que o mundo inteiro come carne, o que é uma tradiçao por natureza, mas há formas para que o animal não sofra... Seria muito bom acabar com tudo isso."
Gladys de Sá
"... Na Venezuela são famosos os touros "rabeiros". É uma prática onde o touro nao sofre tanto como em Espanha e Portugal mas é uma tradição que desnaturaliza a relação entre o homem e o animal. Eu penso que é necessário mudar um espectáculo de horror que somente beneficia economicamente a poucos, por uma tradição mais racional e humana."
Gloria Saume
"Eu penso que é também por essa razão que já não acreditamos que basta dançar ou sacrificar um animal para fazer chover. As tradições por muito bonitas que sejam, só fazem sentido quando são compatíveis com as formas de pensar e com os conceitos vigentes. Por isso é que hoje em dia o respeito pelo sofrimento dos animais começa a fazer parte da forma de pensar de muita gente."
Alexis González Natera

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Contos da Montanha (para os Alunos do Nível IV)

Estimados alunos do Nível IV:




Os contos seleccionados (retirados da obra "Contos da montanha") para vocês lerem sao os seguintes:

O Cavaquinho;

A Revelaçao.

Estes contos sao da autoria do escritor português Miguel Torga. Aqui vai uma pequena biografia dele:

Escritor português natural, de São Martinho de Anta, Vila Real. Proveniente de uma família humilde, teve uma infância rural dura, que lhe deu a conhecer a realidade do campo, sem bucolismos, feita de árduo trabalho contínuo. Após uma breve passagem pelo seminário de Lamego, emigrou com 13 anos para o Brasil, onde durante cinco anos trabalhou na fazenda de um tio, em Minas Gerais, como capinador, apanhador de café, vaqueiro e caçador de cobras. De regresso a Portugal, em 1925, concluiu o ensino liceal e frequentou em Coimbra o curso de Medicina, que terminou em 1933. Exerceu a profissão de médico em São Martinho de Anta e em outras localidades do país, fixando-se definitivamente em Coimbra, como otorrinolaringologista, em 1941. Ligado inicialmente ao grupo da revista Presença, dele se desligou em 1930, fundando nesse mesmo ano, com Branquinho da Fonseca (outro dissidente), a Sinal, de que sairia apenas um número. Em 1936, lançou outra revista, Manifesto, também de duração breve. A sua saída da Presença reflecte uma característica fundamental da sua personalidade literária, uma individualidade veemente e intransigente, que o manteve afastado, por toda a vida, de escolas literárias e mesmo do contacto com os círculos culturais do meio português. A esta intensa consciência individual aliou-se, no entanto, uma profunda afirmação da sua pertença à natureza humana, com que se solidariza na oposição a todas as forças que oprimam a energia viva e a dignidade do homem, sejam elas as tiranias políticas ou o próprio Deus. Miguel Torga, tendo como homem a experiência dos sofrimentos da emigração e da vida rural, do contacto com as misérias e com a morte, tornou-se o poeta do mundo rural, das forças telúricas, ancestrais, que animam o instinto humano na sua luta dramática contra as leis que o aprisionam. Nessa revolta consiste a missão do poeta, que se afirma tanto na violência com que acusa a tirania divina e terrestre, como na ternura franciscana que estende, de forma vibrante, a todas as criaturas no seu sofrimento. Mas essa revolta, por outro lado, não corresponde a uma arreligiosidade ou recusa da transcendência. A sua obra, recheada de simbologia bíblica, encontra-se, antes, imersa num sentido divino que transfigura a natureza e dignifica o homem no seu desafio ou no seu desprezo face ao divino. A ligação à terra, à região natal, a Portugal, à própria Península Ibérica e às suas gentes, é outra constante dos textos do autor. Ela justifica o profundo conhecimento que Torga procurou ter de Portugal e de Espanha, unidos no conceito de uma Ibéria comum, pela rudeza e pobreza dos seus meios naturais, pelo movimento de expansão e opressões da história, e por certas características humanas definidoras da sua personalidade. A intervenção cívica de Miguel Torga, na oposição ao Estado Novo e na denúncia dos crimes da guerra civil espanhola e de Franco, valeu-lhe a apreensão de algumas das suas obras pela censura e, mesmo, a prisão pela polícia política portuguesa. Contista exímio, romancista, ensaísta, dramaturgo, autor de mais de 50 obras publicadas desde os 21 anos, estreou-se em 1928 com o volume de poesia Ansiedade. Também em poesia, publicou, entre outras obras, Rampa (1930), O Outro Livro de Job (1936), Lamentação (1943), Nihil Sibi (1948), Cântico do Homem (1950), Alguns Poemas Ibéricos (1952), Penas do Purgatório (1954) e Orfeu Rebelde (1958). Na ficção em prosa, escreveu Pão Ázimo (1931), Criação do Mundo. Os Dois Primeiros Dias (1937, obra de fundo autobiográfico, continuada em O Terceiro Dia da Criação do Mundo, 1938, O Quarto Dia da Criação do Mundo, 1939, O Quinto Dia da Criação do Mundo, 1974, e O Sexto Dia da Criação do Mundo, 1981), Bichos (1940), Contos da Montanha (1941), O Senhor Ventura (1943, romance), Novos Contos da Montanha (1944), Vindima (1945) e Fogo Preso (1976). É ainda autor de peças de teatro (Terra Firme e Mar, 1941; O Paraíso, 1949; e Sinfonia, poema dramático, 1947) de volumes de impressões de viagens (Portugal, 1950; Traço de União, 1955) e de um Diário em dezasseis volumes, publicado entre 1941 e 1994. Notável pela sua técnica narrativa no conto, pela expressividade da sua linguagem, frequentemente de cunho popular, mas de uma força clássica, fruto de um trabalho intenso da palavra, conseguiu conferir aos seus textos um ritmo vigoroso e original, a que associa uma imagística extremamente sugestiva e viva. Várias vezes premiado, nacional e internacionalmente, foram-lhe atribuídos, entre outros, o prémio Diário de Notícias (1969), o Prémio Internacional de Poesia (1977), o prémio Montaigne (1981), o prémio Camões (1989), o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores (1992) e o Prémio da Crítica, consagrando a sua obra (1993). Em 2000, é publicado Poesia Completa




terça-feira, 16 de janeiro de 2007

domingo, 14 de janeiro de 2007

Nível IV: Semana de 15 a 18 de Janeiro

Tópicos de discussão:

  • O Desemprego, a origem de muitos problemas;
  • O Desemprego em Portugal e na Venezuela;
  • O Mundo e a Tecnologia;

Tópicos de gramática:

  • Futuro do Conjuntivo/Infinitivo Pessoal;
  • Frases Condicionais do tipo:1) Se + Futuro do Conjuntivo...; 2) Se + Imperfeito do Conjuntivo...;
  • Introdução ao Pretérito mais-que-perfeito composto do Conjuntivo.

Tarefas planeadas:

  • Calendário das exposições dos alunos;
  • Composição de 20 linhas sobre o tema: "Pobreza: problema com solução?";
  • Exercícios de gramática.

Nível II: Programa para a semana de 15 a 18 de Janeiro

Tópicos de discussão:

  • Aniversários e Festas especiais;
  • Vestuário;

Tópicos de gramática:

  • Passado de verbos regulares;
  • O Futuro "haver-de + Infinitivo";
  • Passado de verbos irregulares;
  • Revisão do Presente Contínuo.

Tarefas planeadas:

  • Composição sobre as actividades do último fim-de-semana;
  • Exercícios de gramática.

sábado, 13 de janeiro de 2007

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Serra Leoa, para os alunos do Nível II de Português

Serra Leoa ( escrito por Máqui, de nacionalidade brasileira) é essencialmente uma história de aventuras ambientada em finais do século XV entre exploradores portugueses e espias espanhóis exactamente antes do descobrimento do Brasil. A sua leitura tem como finalidade despertar o interesse pela cultural portuguesa e de como Portugal jogou um papel tão crucial no povoamento de outras terras e de como obviamente esta língua se espalhou pelos quatro continentes restantes.
A odisseia dos portugueses teve pontos positivos e negativos, mas uma coisa é certa o Brasil nasceu nesse encontro de culturas e uma vez descoberto, nunca mais foi o mesmo.

Espero que se sintam motivados para a sua leitura!

Rainer Sousa

Sejam Bem-vindos

Oi! Bem-vindos a este "Blog" que tem como finalidade enlaçar a todos que aprendem esta língua tão pouco conhecida na Venezuela. Por isso está dedicada a todos esses alunos maravilhosos que Deus me deu a oportunidade de conhecer durante estes dois anos e meio de docência na prestigiosa Escola de Idiomas Francisco de Miranda, localizada no Forte Tiuna, Caracas. Chamo-me Rainer Sousa Hernández e sou nascido na Venezuela mas criado em Portugal. A minha missão é aproximar mais os venezuelanos ao Mundo Lusófono, particularmente à esfera cultural Luso-brasileira. São apreciados qualquer comentários relativos a esta página, à língua em si e a qualquer aspecto relevante com este idioma. Serão publicadas apreciações minhas relativas ao decorrer das aulas, assim como os melhores trabalhos dos alunos referentes ao temas expostos nas aulas do Nível IV e Nível II de Português. Farei menção ao calendário a ser seguido no que se refere aos tópicos de discussão e de gramática.

Gostaria que todos vocês pudessem contribuir com as vossas ideias e apreciações.
Também serão tidos em consideração os comentários de qualquer pessoa que no mundo veja esta página.


Um abraço para todos

Rainer Sousa